Devidamente auscutado e apreciado. Trata-se d'uma continuação do post anterior.
Seguinte: é um disco mão-de-vaca. Pô, não dura meia hora!!! Quando vi a lista (com 8 músicas apenas) pensei que os caras iam viajar... extender... improvisar. Que nada! Foram muito fiéis às versões originais (ou versões definitivas. A versão de "Crossroads", por exemplo, é a do Cream e não a original do Robert Johnson).
Mas é um disco muito bom. E na hora que esquenta definitivamente (as 2 últimas faixas), acaba. Que pena.
Finalmente o Alex pôde trabalhar em paz. Com certeza é quem mais se divertiu com o disco. Livre das 'firulas' que caracterizam o som tradicional do Rush, sua guitarra soa mais natural, pesada. Rock and roll mesmo. Tocar rock tradicional não é problema pro Neal, que é um puta batera. Então ele deve fazer com 2 dedos apenas aquele trampo meio Charlie Watts, hehe. E o Geddy não compromete. Em "The Seeker" (The Who), ele solta um falsete ridículo (prá dizer o mínimo). Tenta variar o tom, de certa forma se aproximando dos vocais originais. Mas até que segura bem.
Taí: é um Rush muito diferente. Mas honesto. (Mais honesto?).
23 agosto 2004
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