.., aquele vermelho. Hoje não.
Pode sair de bermuda. Aquela jeans que consegue melhorar tua bunda. Parecia impossível. Mas ela consegue. A bermuda. Você.
Ela. Ela consegue ficar melhor de manhã. Duvida? O rostinho meio inchado - cara de sono. Camiseta hering e uma bermuda jeans. Dá de mil naquele de vestido vermelho.
Ando pensando em ti. Persona sem nome. Coletânea de pseudônimos. Eva? EVA!
Lembro do teu papo sobre teu filho, teu xodó. Nasceu quando tu, gaúcha, tinha 16? Agora tens 19 e espírito de mãe velha. Instinto de mãe natural.
Mas pintou aqui, nesta cama.
Artista, pode confundir qualquer um. Pode fazer qualquer um acreditar no teu gozo.
Tu tá com sono. E preocupada com aquela criaturinha de quase 3 anos.
Mas és honesta. Generosa. Tem 15 minutos?
Então... a Veja não gosta da tua profissão. Ano passado, no ranking de livros mais vendidos, ela escreveu "Memórias de minhas p... Tristes". Você acredita? É um livro do Gabriel Garcia Marquez! E ela censurou o título assim. Se achou com direito de censurar a palavrinha PUTA.
Piorou. Semana passada, naquela fajuta e tendenciosa seção de frases, ele repetiu o feito. Colocou uma frase do Gabeira com "p...". Puta merda, ele falou "PUTA"! Eles surrupiaram a frase e ainda se acharam no direito de podar uma das partes mais importantes dela!!! Pode?
Você não liga, né? Com essa carinha inchada e superior. Mas eu ligo! Porra, aquela revista vive recheada de fotos de péssimo gosto. Algumas edições jorram sangue. E não pode escrever a palavrinha "PUTA"??? PUTA QUE O PARIU!!!
Que moral é essa? Reclamam do Chavez e convivem com uma auto-censura ridícula assim? Pode??
Você quer ir embora, né? Quanto é mesmo?
04 fevereiro 2007
Você não tem que usar aquele vestido...
Marcadores: crônica
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário